a vida quer
entrar
e tu te
recuas reto a alma ao breu
contrais em
ato contínuo
lágrima em
concreção
carne branca
quase nua
esfregas
tuas rugas
tuas pregas
à exaustão
condenação a
resto
face sem
direito a rosto
um rio de
águas repetidas no olhar
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